O Blackpink é, na atualidade, o maior grupo pop feminino do mundo. Como todo ato de sucesso, não demorou para as primeiras propostas de parcerias no audiovisual surgirem.
A YG, empresa responsável pelo gerenciamento da carreira das artistas, optou produzir e veicular um documentário em parceria com a Netflix, gigante dos streamings.
Lançado em 14 de outubro, a produção foi amplamente comentada nas redes sociais e tornou-se sucesso de audiência na plataforma. Para te ajudar na decisão de assistir (ou não) a trajetória das titãs do kpop, montamos uma lista de 3 pontos positivos da obra.
1- A jornada REAL de um Idol (artistas do kpop)
Já imaginou o trabalho que dá entregar músicas, videoclipes, coreografias, turnês e até comerciais com conceitos capazes de explodir mentes totalmente interligados? SPOILER: DÁ MUITO TRABALHO!!
No doc, somos apresentados à rotina real e insana que esses artistas seguem dia- a-dia para entregar um trabalho coeso e de qualidade. É uma experiência louca conhecer os detalhes da correria dessa indústria do conforto do nosso sofá, cansamos sem mover uma palha. hahaha!
2- É DIVERTIDO!
Apesar de todo o rolê que o Blackpink faz para estar presente em todos os lugares, elas fazem tudo isso ser legal! Todas compartilham de um companheirismo sem igual. São verdadeiras irmãs e isso transparece na tela, elas têm uma química incrível e tiram sarro de si mesmas mesmo nos momentos mais tensos e desafiadores.
3- Humanização dos Idols
Para os que não consomem produções da Indústria coreana, pode achar brincadeira, mas os famosos são tratados como seres quase divinos e sem permissão de cometer erros perante a sociedade.
No doc, não foi barrado nem mesmo o desejo das garotas de constituírem família (algo que é considerado tabu extremo no país asiático). Elas conversam de forma tão espontânea e sincera que não abriram brechas para queixas do pessoal mais conservador.
Esses foram os 3 motivos para assistir ao Light up the sky!
Caso assista, não esqueça de deixar um comentário com sua opinião. 🙂