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A vida não me assusta, de Maya Angelou e a importância de se manter forte

Antes de começar a falar (ou ler) “A vida não me assusta”, precisamos conhecer mais sobre Maya Angelou uma das vozes mais importantes da poesia contemporânea.

Maya Angelou era uma pessoa ativa no Movimento dos Direitos Civis, seu livro I Know Why the Caged Bird Sings (Eu Sei Porque o Pássaro Canta na Gaiola) narra a história de sua vida, a partir da infância, no Kansas e até o nascimento de seu filho, publicado em 1970, foi amplamente aclamado pela crítica. Com mais de 30 títulos publicados, Maya Angelou é uma figura importantíssima na literatura e sua voz, cada vez mais deve ser ouvida com atenção

Seu poema ” A Vida Não me Assusta”, foi publicado pela Darkside Books no Brasil em uma edição comemorativa de 25 anos com ilustrações do artista Jean-Michel Basquiat.

O poema foi publicado pelo selo caveirinha, dedicado a crianças (de todas as idades) e fala principalmente sobre nossos medos mais sinceros e como a vida, pode assustar as vezes, e nesta mesma medida, a importância de permanecer forte a frente do medo.

“A Vida Não Me Assusta”, é um daqueles livros cheios de boa mensagem, que nos dá força e conforta, que fala sobre um assunto que vai nos seguir durante toda a vida: O medo. Não importa o que te assusta, pode ser a tempestade, um monstro, (ou no caso da vida adulta, alguns boletos pra pagar). Nós sempre podemos respirar fundo e ter certeza que em algum lugar dentro de nós existe força o suficiente para enfrentar esses medos, assim como Maya Angelou teve.

Uma leitura indicada para todas as idades, perfeita para ler antes de dormir.

Onde Comprar:
Submarino

ISBN-13: 9788594541154 | ISBN-10: 8594541155 | Ano: 2018 | Páginas: 48 | Editora: DarkSide Books

Maya Angelou nasceu em 1928, e cresceu durante a Grande Depressão dos anos 1930. Sentiu na pele a violência racista do Sul dos Estados Unidos, e foi vítima de violência sexual na infância. Como consequência do trauma, ficou cinco anos sem falar. Mas ainda teria muito o que dizer. Trabalhou como garçonete, cantora e dançarina antes de se tornar escritora e uma das vozes mais importantes dos movimentos de direitos civis dos anos 1960. Amiga de Malcom X e de Martin Luther King, sabia como poucos conciliar os pontos de vista divergentes dos dois. Dirigiu documentários sobre blues, foi professora da Universidade da Carolina do Norte por mais de trinta anos, e recebeu homenagens em vida dos presidentes Clinton e Barack Obama. Maya nos deixou em 2014, mas sua voz destemida ecoa até hoje. Em 2016, o documentário Maya Angelou, e Ainda Resisto (dirigido por Bob Hercules e Rita Coburn Whack, disponível no Netflix) reuniu imagens raras e apresentou a notável trajetória da poeta e ativista, narrada por ela mesma.

Jean-Michel Basquiat nasceu em 1960, em Nova York, de pai haitiano e mãe porto-riquenha. Fugiu de casa aos 15 anos e chegou a dormir nas ruas de Manhattan. Foi um dos pioneiros da street art e do grafite em Nova York, e logo se tornaria um dos mais importantes artistas plásticos de sua geração. Um talento incansável, Basquiat deixou uma coleção enorme de telas, gravuras e desenhos antes de morrer muito jovem, aos 27 anos. Em 2018, a exposição do artista faz turnê pelo Brasil passando pelos CCBBs de São Paulo, Brasília, Rio de Janeiro e Minas Gerais.

{ Esse livro foi enviado pela editora Darkside Books para resenha no blog. Em compromisso com o leitor, sempre informamos toda forma de publicidade realizada pelo blog 

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