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Os Melhores Livros de 2017 da Equipe Pausa Para um Café

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2017 foi um ano de ótimas leituras, e para contar para vocês sobre os melhores livros de 2017, eu convidei nossa equipe do Pausa Para um Café para falar um pouco das leituras que marcaram esse ano.

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O Livro mais importante para a Alexia foi A revolução das mulheres. Confira o que ela disse sobre o livro: “Essa história se tornou de grande importância na minha passagem porque mostrou que, embora situações ruins ocorram em nossas vidas, as boas também chegarão. Basta estar aberto para elas, para senti-las e vive o que há de melhor. Aliás, mesmo no erro e na dor há um aprendizado, aprendi isso com a Alex (personagem principal do livro). Acima de tudo, A revolução das mulheres me ensinou a não julgar outra mulher sem conhecê-la ou me basear no que comentam sobre ela -muitas vezes, pode ser mentira. O amor próprio é a revolução. O amor pelas outras mulheres e entender que não deve existir competição entre nós, mulheres, é a revolução. A revolução das mulheres é ter coragem para enfrentar o que vier”.

Eu também adorei esse livro e fiz resenha dele no canal, você pode conferir aqui:

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E claro que quem gosta de Stephen King vai adorar a escolha do Emerson como melhor livro de 2017! Confira as palavras dele sobre o livro:

Certamente você já imaginou o que faria se pudesse voltar no tempo. No livro “Novembro de 63”, de Stephen King, Al Templeton descobre um portal do tempo no porão da sua casa. Cada vez que ele atravessa o portal, ele volta sempre para o mesmo momento: dia 9 de setembro de 1958, 11h58 da manhã. Decidido a mudar a história, Al planeja evitar o assassinato do presidente John Kennedy. Mas, para isso, precisa ficar cinco anos vivendo no passado, já que o crime ocorreria apenas em novembro de 1963, como já diz o título do livro. Após contrair um câncer terminal, Al pede para o seu amigo, o professor Jake Epping, para cumprir a missão. A história é narrada em primeira pessoa pelo próprio professor Epping sobre as suas aventuras nas décadas de 1950 e 1960 e a própria leitura é em si uma verdadeira viagem no tempo. Duas coisas eu aprendi com esse livro, que é sem dúvida a minha melhor leitura de 2017: Primeiro, o tempo é implacável; segundo, a maneira mais segura de viajar no tempo é pela leitura.

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A Anastácia chegou na equipe trazendo muito conteúdo incrível de terror! Você pode conferir os posts que ela já produziu clicando aqui. Sua escolha de melhor leitura de 2017 foi Confissões do Crematório, confira o motivo:

“Conseguir enxergar a morte com certa leveza é uma das grandes proezas de Caitlin Doughty. Confissões do crematório faz você pensar na sua mortalidade sem medo – e muitas vezes, até com um sorriso torto na cara”.
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A escolha da Francelle me deixou muito curiosa e estou pensando em colocar em minha lista para 2018:

“O Guardião de Memórias”, escrito por Kim Edwards, foi uma grande e positiva surpresa nesse ano. Comprei o livro num sebo por 10 reais, e pensei que abandonaria a leitura no segundo capítulo. Acabei descobrindo uma história tocante, profunda e cheia de reflexões que pude adaptar para a minha própria vida. Senti um misto de emoções boas e ruins, e torci pelo destino da personagem Phoebe, que nasce com síndrome de down e é o pilar da história. Os demais personagens não são mocinhos. São reais, complexos e têm suas vidas marcadas por uma sucessão de erros irreversíveis. A leitura é cativante e, ao contrário do que pré-julguei, vai nos prendendo mais a cada capítulo. Aquele livro de 10 reais se tornou uma das histórias que, definitivamente, enriqueceram o meu ano de 2017.
O Jhon nos emociona com sua escolha e deixa uma super dica para sua wishlist de leituras: “Helena Gayer escreveu o livro que mais tocou meu coração esse ano. Me Diga Quem eu Sou é uma autobiografia que conta a vida de uma bipolar em busca de sanidade. São 150 páginas de um jornada onde o único propósito é estar e viver bem.
Quando um capítulo recebia seu ponto final às páginas já estavam molhadas. A número 62 é testemunha disso. “Anos de depressão me ensinaram que a capacidade de expressar o que se sente é um exercício de amor-próprio e não pode ser contido, mas sim lapidado.” Não tenho bipolaridade, porém minha vontade de tatuar essa frase no meu corpo é imensa. Aprendi a arte de me expressar de forma saudável”.
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Agora conta pra gente, qual foi a SUA melhor leitura de 2017? No dia 30 de dezembro tem vídeo no @pausaparamcafe com as minhas melhores leituras do ano, mas claro que eu já posso dar um spoiler e contar sobre com certeza uma das melhores leituras do ano pra mim:

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