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[Resenha do aranha] Homem Aranha – Tormento |@PaniniHerois

Última resenha da série Resenha do Aranha… AHHHH! Mas não fiquem tristes! Hoje ainda tem, e é um título muito especial. Hoje a Ms Marvel vai falar sobre Homem Aranha – Tormento, escrito e desenhado pelo genial Todd McFarlane (EEEEEEEE O/)

Sim! Uma obra genial, originalmente publicada em Agosta de 1990 (vish! Eu nem era nascida!), na revista Spider Man #1.

Aqui temos o Amigão da Vizinhança morando no Soho com a sua linda Mary Jane, felizes e faceiros. Peter se achando a última bolacha do pacote, o invencível e inigualável escalador de paredes, a vida linda… até que algo inesperado acontece.

Pessoas começam a morrer nos becos de Nova York, todas atacadas pelo vilão célebre das histórias do aracnídeo, o Dr Connors transformado em Lagarto! Mas, tem alguma coisa muito estranha com ele. Ele está sob o controle de uma feitiçaria de sangue: vodu! Essa magia o deixa sedento por sangue e imortal. Toda vez que tentam destruí-lo, ele ressurge com uma fome ainda maior.

Bom, Peter descobre que o Lagarto está a solta e vai atrás confrontá-lo. Porém, o que o amigão não sabe é que TAMBÉM está sob o controle de feitiçaria… e ai eu não falo mais nada pra não enchê-los de spoilers.

Nessa história toda, que  diga-se de passagem tem MUITO sangue e muita violência, vemos uma MJ completamente despreocupada, indo pra “balada” enquanto Peter está… vou dizer no mínimo encrencado. Sei lá, ela perdeu alguns pontos de moral comigo, se passando pela piriguete que só quer chegar em casa depois da noitada e ver o seu Peter na cama, de cueca, pra que ela possa abusar dele e se aquecer em seus braços. É muito egocentrismo.

Peter mostra toda a sua força de vontade, superando-se quando achamos que ele tombará em definitivo. O Homem Aranha tem alucinações e um certo vilão maligno retorna… gostei bastante da pequena participação desse vilão em especial.

A pegada dessa história é essa, de que o Homem Aranha não é invencível, e por mais que ele combata o crime e as forças do mal (entendedores entenderão), sempre vai existir uma figura doentia e fora de si para confrontá-lo, sem motivos aparentes, sem razão, só pelo puro e doce prazer de liquidar com o icônico Homem Aranha.

É uma história muito boa, que se passa em grande parte com apenas pensamentos e devaneios do aracnídeo, sem diálogos extensos, nem nada. Apenas a mais pura e simples vontade de sobreviver.

A edição da Panini tem 130 páginas em papel couché, capa em papelão e no fim temos as capas originais da série. A arte do Todd me prendeu em algumas páginas, e eu fiquei apenas apreciando o traço, as cores, sem me preocupar com a história. McFarlane foi o artista responsável por trazer aos quadrinhos do Homem Aranha as posições mais aracnídeas, que estamos acostumados.

Com isso tudo, história, reflexões, superação, edição, dou 5 xícaras de café da tia May para Homem Aranha Tormento!

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