Infinity Ring – Dividir e Conquistar de Carrie Ryan
Edição: 1
Editora: Seguinte
ISBN: 9788565765176
Ano: 2013
Páginas: 216
Tradutor: Flávia Souto Maior
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Depois de garantirem que Colombo descobrisse a América e que a Revolução Francesa fosse um sucesso, Dak, Riq e Sera viajam com o Anel do Infinito para tentar corrigir mais uma falha histórica e salvar a humanidade.
O cenário agora é a Paris medieval, e centenas de navios tripulados por guerreiros vikings estão cercando a região, prontos para exigir que a população se renda. Sem saber ao certo que caminho tomar, os três jovens acabam causando uma guerra entre os parisienses e os nórdicos invasores, e se preparam para defender a cidade. Mas a situação se complica quando Dak é capturado e forçado a lutar junto ao exército adversário.
Em meio a chuvas de flechas, jatos de óleo quente e ataques de catapultas, os três viajantes só conseguirão sair vivos – e continuar sua missão de restituir a ordem do mundo – se encontrarem um aliado entre os soldados inimigos mais ferozes da história.
O segundo livro da série Infinity Ring, lançado pela Editora Seguinte, chegou ao Brasil! Estava bastante curiosa pra saber se a nova autora da série manteria a linha do senhor James Dashner. Se você se lembra, gostei muito do primeiro livro, e fiquei muitoooo empolgada esperando a continuação da série.
Dá pra perceber que a autora se esforçou bastante, mas acabou fazendo uma narrativa mais infantil que o primeiro livro. O linguajar utilizado é mais infantil, só que fica a dúvida se isso foi um problema de adaptação pela tradução ou se o original tem esse tom também. Independente do que tenha acontecido, não é algo que incomode.
O que me incomodou foram os grandes saltos temporais na narrativa. Não os causados pelo anel do infinito, não… o problema é que o tempo é mal utilizado, e acabam surgindo lacunas entre os eventos, ou eventos que acontecem com uma rapidez ou lentidão exageradas. Não sei se uma criança sentiria isso, mas…
Okay, agora que já levantei a crítica negativa, posso falar sobre o que gostei de verdade nesse segundo livro, e aqui os louros vão inteiramente à senhora Ryan: as características dos personagens não só são mantidas, como suas personalidades são fortemente aprofundadas, bem como na visão de cada um dos personagens sobre a sua importância para a história do mundo. Dak e Sera se questionam sobre coisas que os definiam, como o amor cego de Dak pela história e o fato de ela ter sido moldada pelas mãos da SQ, e agora estar sendo reformulada por si e pela sua amiga Sera. Ou, Sera que sempre tinha o pensamento puramente teórico, que passa a escutar as suas emoções antes de agir. Esse pra mim é o ponto alto desse segundo livro, e o que trás profundidade a uma história que poderia ser só “ok”.
Até metade do livro estava achando o roteiro normal, nada de especial. Conforme fui avançando para o fim, Carrie mostrou uma história muito bem estruturada e fechadinha, mas que ao mesmo tempo deixa espaço aberto à continuação para os demais livros. Claro que não é nada super profundo, mas é um ótimo livro para se ler após um livro muito pesado.
Gostou? Aproveite e compre aqui ou, se preferir, compre os dois livros aqui!
Gostei da sua resenha, mas esse livro não me atraiu nem um pouco :S
A história realmente parece não ser nada muito grandiosa
Beijo
É infanto juvenil mais infanto que juvenil =DDD Uma boa dica de presente para um sobrinho pequeno, ou coisa do gênero ^^