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[Resenha] Pegasus e a Batalha pelo Olimpo de Kate O’Hearn |@EditoraLeya

A jovem Emily renasceu nas chamas, virou o Fogo e salvou o Olimpo da destruição. Com isso os Olímpicos retomaram o que era deles e restauraram a paz, mas não por muito tempo: Os terríveis Nirads só tinham perdido uma batalha e começaram a dar sinais de que poderiam atacar novamente. Apesar disso Emily só tinha um pensamento: salvar seu pai das garras da UCP, a agência governamental que o mantinha preso na Terra. Para isso contará com a ajuda de Joel, seu melhor amigo, Paelen, o Olímpico renegado que virou herói e Pegasus, o garanhão alado e companheiro inseparável.

Cá estou eu novamente para fazer a resenha do segundo livro da Coleção Olimpo em Guerra, lançado pela editora Leya e escrito por Kate O’Hearn, o eletrizante Pegasus e a Batalha pelo Olimpo.

Atenção: se você não leu o primeiro livro, cuidado. Talvez eu solte alguns pequenos spoiler de Pegasus e o Fogo do Olimpo.

Senti que esse livro foi bem mais rápido e melhor desenvolvido que o primeiro. Aqui Emily está vivendo no Olimpo, com todos os Olímpicos que conhecemos no primeiro livro e Joel. Descobrimos que a perna dela, ferida no primeiro livro, não pode ser curada, e então Vulcano fez um suporte para que a menina pudesse se locomover livremente sem o auxílio de ninguém.

Além disso, Emily descobre que ser o Fogo do Olimpo é muito mais do que ela imaginava. Quando a pequena se “sacrificou” pelo Olimpo, ela renasceu não como uma humana normal, mas como uma Olímpica, dotada de poderes à altura. Por ser a Chama nada melhor do que controlar o fogo, e não só controla-lo, mas também gera-lo. Porém, Emily descobre que não possui controle sobre os seus poderes, causando muita destruição. Ela descobre outro poder, mas eu não vou contar não (hihihihi).

Tudo parece maravilhoso, né? Emily bem, Pegasus bem, porém uma coisa ainda atormentava o coração da heroína: o seu pai ainda estava sob o controle da UCP em Nova York. Júpiter não a deixava abandonar o Olimpo, e nem permitia que um dos seus fosse resgatá-lo, uma vez que a guerra contra os Nirads ainda não estava acabada. É claro que coisas acontecem, e todos (Em, Joel, Pegs e Paelen) dão um jeito de voltar à NY para resgatar o papai.

Até ai o livro é bem nhé, tranquilo, meio melodramático até. Em está passando por muitas transformações, e não consegue se sentir a vontade em meio a tudo isso passando a ter o comportamento digno de uma adolescente mimada e chatinha #prontofalei

Porém, com a chegada deles à NY as coisas mudam de figura. Outro Olímpico os segue, e a ação começa a tomar conta do livro. Temos a volta dos agentes da UCP, incluindo o Agente O (EEEEEEE). Os Nirads também estão de volta, e ai que tudo fica maravilhoso!

Nesse livro descobrimos quem são os Nirads e o motivo para eles terem atacado os Olímpicos. E é nessa hora que vemos uma Emily emotiva, mas tentando a todo custo controlar os seus poderes e proteger os que ela ama.

Uma coisa que me deixou triste é que nesse livro Pegasus é deixado um pouquinho de lado, participando muito pouco da história.

Pegasus e a Batalha pelo Olimpo é muito melhor que o livro 1, e ao contrário desse , não é previsível. Gostei bastante da construção da história, e das motivações. Somos apresentados a novos personagens da mitologia romana, e novos elementos da mesma.

Acredito que com o Livro 2 a Coleção tomou um novo fôlego, e até onde eu vi, lá fora já temos o 5º livro da série, então…

Com isso tudo, tenho o prazer de dar para Pegasus e a Batalha pelo Olimpo 4,5 deliciosas xícaras de café adoçado com ambrosia!

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