Escritor: Tracy Hickman
ISBN: 9788577344161
Formato: 25x21x1 cm
Páginas: 416
Nota: 3,3/5
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Sinopse: Por trás de toda máscara existe um homem de verdade. Ainda criança, Bruce Wayne testemunha o assassinato dos pais – e o mistério sobre o motivo o impulsiona a fazer uma busca pelo seu passado. É quando descobre um diário secreto de seu pai Thomas, um médico rebelde que parece finalmente revelar o seu lado obscuro. Sua identidade é seriamente abalada quando um convidado levanta, inesperadamente, questões sobre o evento que acabou com a vida de sua amada mãe e seu admirável pai – caso que provocou para sempre sua vontade insaciável de proteção e vingança. Para descobrir a história real da família, Batman precisa confrontar o antigo inimigo, como o perverso Coringa, seu próprio mordomo Alfred, além do passado que assombra o asilo Arkham, para assumir o novo fardo de um legado sombrio. Muito mais próximo dos filmes de Burton e Christopher Nolan e das HQs de Frank Miller do que dos seriados de TV dos anos 1960 e dos outros quadrinhos. Um olhar imaginativo sobre o lado humano de um super-herói icônico.
Estou pensando e analisando esse livro desde fim de novembro do ano passado, e somente agora consegui ter uma opinião justa sobre Wayne de Gotham, de Thacy Hickman, editado pela Fantasy Casa da Palavra.
Eu adoro super-herois, mas na mesma medida que eu adoro super-herois e detesto o Cruzado Encapuzado. Por que tanto ódio assim do morcegão, Dani? Porque ele é um riquinho, mimado, depressivo, que não conseguiu superar a morte dos pais e pra fugir de tudo se veste de Homem-Morcego e sai combatendo o crime e as forças do mal (sim, eu usei a abertura de Meninas Super-Poderosas só pra mostrar o meu respeito pelo Sr. Bruce).
Quando a Anna me entregou o livro pra ler eu “WOW! Livro de super-heroi!! Tomara que seja legal como foi Os Últimos Dias de Krypton“. Então eu comecei a ler e “WTF! Que p**** é essa?” E agora eu digo… “Ok… acho que entendi!”.
Não é um livro sobre o Batman, mas sobre Bruce, sobre a família Wayne, sobre o passado dessa família tão influente em Gotham. Explica muito do passado de Gotham, da criminalidade, dos criminosos, de como o passado influenciou nas escolhas e até mesmo na sanidade de alguns personagens.
A trama apresenta o lado humano dos ricos Wayne, suas falhas de caráter, suas divergências internas. Meio que desmistifica aquela imagem de homem perfeito que Bruce acaba passando: o cara que perdeu a família, mas perseverou e que utiliza o seu dinheiro para fazer o bem na sua cidade. Além de mostrar a outra face da família Wayne, retrata a relação da família Wayne com Alfred, que não é o senhorzinho pacato e sereno que aparenta ser.
Realmente acho que não é um livro para fan-boys, pois ele trata alguns personagens de forma leviana. Senti isso na participação do Coringa, vilão emblemático nos quadrinhos, vilão mequetrefe, sem motivação no livro. Além disso a narrativa é arrastada, o que torna o livro bastante cansativo. Foi uma briga terminá-lo.
O design no livro é incrível. Parabéns à Fantasy pela capa da edição brasileira, que dá de mil na americana, optando pela simplicidade, e mostrando bem mais o tom do livro. Além disso a contra-capa, orelhas, sumário, início de capítulos, sério,a edição é perfeita! Ficará super linda na minha futura estante ao lado de “OS últimos dias de Krypton”.
Oi, Dani!
Primeiro, adorei o site 🙂
Agora, sobre esse livro… Eu tinha dado de cara com ele algumas vezes na FNAC, e fiquei babando também na edição… A Fantasy fez um trabalho maravilhoso! É aquele livro que dá vontade de ter na estante só por causa da capa (pode chamar de fútil, okok, mas é verdade hahaha).
Eu até estava com vontade de ler, porque como você disse. SUPER-HERÓIS! Mas… Poxa, sua resenha me desanimou muito. Uma pena mesmo que o livro não seja tudo isso. Eu provavelmente me irritaria, lendo :/
E ah, adorei o seu batman miniatura <33 HAHAH
Beiijos e gostei da resenha!
Leeh – Caverna Literária.
EEE!!! Ficamos muitooo felizes que você tenha gostado ^^
Então… o livro fica super bonito na estante… mas nhé.
Obrigada por visitar!
Também achei o design desse livro maravilindo, mas foi um daqueles que eu olhei, revirei na mão, li uns trechinhos e não me cativei. Imagino que tenha sido uma briga pra terminar mesmo! HAEHAEE
Beijos!
Raquel
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