Acompanho The Vampire Diaries desde a sua estréia, e sou fã da série desde então. Mas, tenho que admitir, com o passar das temporadas, senti que alguma coisa estava se perdendo, e não era só a humanidade da Elena; conforme os conflitos iam surgindo e, em algum nível, se fechando, ficou claro que os inimigos não permaneceriam para sempre os mesmos. Alianças eram formadas, amizades surgiam de lugares inesperados, e mesmo com as usuais reviravoltas da série (que são grande parte do motivo de eu ainda gostar muito de assisti-la), era como se sempre voltássemos ao mesmo ponto. A introdução desnecessária de um novo super-vilão durante a quarta temporada (Silas, o imortal mais antigo, que não é exatamente um vampiro, mas também não é humano, nem bruxa, nem nada que a gente consiga classificar) foi, pra mim, o sinal evidente de que TVD estava aos poucos caminhando pra um lugar parecido com o de Supernatural – criando inimigos meio sem cabimento pra forçar a história a continuar rendendo, e, a partir daí, fazendo os antigos inimigos virarem amiguinhos. Eca.
Mas então veio a notícia de The Originals, e o afastamento do grupo de vampiros mais filhos-da-mãe e causadores de problema da série foi uma boa notícia pra todos os lados; pro grupo que continuou em Mystic Falls, e que agora, sentimos muito, terão que se virar sem a ajuda dos Originais, e pra família Mikaelson, que enfim tem uma chance de voltar a ser o que eram: uma família com muitos distúrbios mentais e pouca misericórdia. Minha previsão estava certa. A quinta temporada de The Vampire Diaries começou com força total (e muito mais legal do que eu estava esperando, admito), e The Originals veio pra relembrar porque gostamos tanto de Klaus, Elijah e companhia – porque com eles, as coisas se resolvem com menos conversa e mais sangue jorrando.
Se, por um lado, os conflitos em Mystic Falls estão mais sérios do que em New Orleans – entre lidar com um cara que
Até que ponto isso vai continuar, já são outros quinhentos. TVD já provou, embora a contragosto, que os Mikaelson podem ser humanizados, e não estão completamente isentos de encontrarem redenção algum dia. Se Elena e Stefan, reis da frescurite, já se tornaram frios e calculistas em determinados momentos de suas tramas, quem garante que Klaus ou Marcel, ou, saco, mesmo Silas, não poderão fazer o caminho inverso? Personagens se desenvolvem, coisas acontecem. Pessoalmente, torço pra que nada tire deles esse espírito violento. De vampiros dramáticos, já me bastou Crepúsculo. Enquanto houver sangue a ser derramado e risadas malignas a serem dadas, tudo estará bem.
Ainda não tenho uma opinião muito formada, mas… Klaus <3 Eu tô ficando louca porque tenho visto TO com a minha mãe, que nunca assistiu nem um epzinho de TVD, mas que ela cisma em dizer que Klaus irá ficar com a Cami e eu ainda tô chorando por Klaroline, ainda mais agora que o Tyler tomou chá de sumiço =(
TVD tá surpreendentemente bom, o que eu realmente não imaginava que iria acontecer, já que meio elenco foi embora. E só eu, apesar de ter achado muito cool o envolvimento da Rebekah com o Matt, que eles tivessem algo mais profundo? Enfim. Inicio de temporada ainda, vamos ver como vai ficar…
*queria que eles tivessem…
Vampire diaries tá assim bonzinho. Espera que estivesse pior. Com o desaparecimento eterno do Silas o enredo voltou a se encaixar. Mas, vamos combinar que a 4 temporada foi um grande retrocesso da série e eu assiste a tal temporada ”empurrando com a barriga” no entanto, muito embora eu amasse o klaus e sua família destrutiva fiquei com coração apertado ao ver que eles saíram da série, mas de fato, eles mereciam a sua própria série e definitivamente tá superando vampire diaries em termo de enredo, talvez seja porque é primeira temporada, mas está perfeita! Tô um pouco inconformada com o que aparentemente foi uma pausa das duas séries, assim não sobra nada pra ver! ;/