LITERATURA

Qual Tradução da Divina Comédia, Você Deve Escolher? 

Por Anna Schermak

Vamos falar sobre as traduções da Divina Comédia. Mas antes, eu separei alguns pontos que devemos deixar bem claros:

1. Eu não estou aqui para falar qual tradução é ruim ou boa, mas para mostrar as diferenças entre elas para que você possa escolher aquela que será melhor para a sua leitura. 

2. Existem muitas versões e traduções da Divina Comédia. É uma obra antiga com mais de 700 anos e em domínio público, por isso não tenho como falar de todas as edições. 

3.  A Divina Comédia é um livro incrível e deveria ser mais acessível.  Por isso, mesmo que sua edição não seja nenhuma das citadas aqui, tente fazer a leitura e aproveitar a obra.

VAMOS AO QUE INTERESSA? 

Seta rabiscada

O próprio tradutor (Eugênio Vinci de Moraes) recomenda que você leia esta versão em prosa acompanhada da versão em verso. 

Versão em Prosa

Seta

Um trabalho de 12 anos. É uma das minhas traduções preferidas. Italo mantem muito do sentido literal na tradução. Sendo uma ótima edição para estudo.

Tradução Italo Eugênio Mauro

Seta

Infelizmente Jorge morreu antes de concluir seu trabalho e traduziu apenas o inferno.  Muitos preferem essa tradução do Inferno por manter a linguagem mais suja.

Tradução de Jorge Wanderley.

Muitos leitores preferem essa tradução por conter tanto a musicalidade do texto com suas métricas e rimas, quanto a linguagem mais suja do Inferno.

Seta

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