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Conhecendo as referências de Anômalos!

Oi Pausianos 😉

Como vocês já veem acompanhando em vários blogs literários a notícia bapho do momento é que a fofura da Bárbara que nós conhecemos do blog Nem Um Pouco Épico!

Quando eu descobri que a Bárbara que eu acompanho iria lançar um livro eu só conseguia me sentir assim:

Agora me imagina quando eu senti quando me convidaram para participar na brincadeira em divulgar diariamente as novidades para vocês sobre o livro que lançará na Bienal:

Depois de conhecer a linda capa, conhecer algumas curiosidades agora vocês vão conferir um pouquinho das referências e como foi a pesquisa para essa obra.

Construir um universo novo do zero não é uma tarefa fácil…
Para desenvolver o mundo da Trilogia Anômalos, a autora Bárbara Morais teve que pesquisar bastante – principalmente sobre o universo aquático… E piscinas!

“Eu nunca pensei muito sobre piscinas de mergulho até ter que escrever Anômalos. A protagonista, Sybil, passa (grande) parte da sua vida escolar numa piscina, então era fundamental que eu soubesse bem sobre seu habitat ‘natural’. Foi só quando me vi tendo que escrever uma cena – cenas, na verdade – envolvendo uma que tinha que ser longa e funda, descobri que não fazia ideia da dimensão que elas poderiam ter.

Com ajuda de Santo Google, lá fui eu pesquisar sobre piscinas e tamanhos mínimos para mergulhar sem o risco de bater a cabeça e morrer de traumatismo craniano. No início, tomei por base uma piscina olímpica, que tem 50 metros de comprimento e 2 metros de profundidade. Dois metros de profundidade é alguns dedos mais fundo que a altura média de um homem adulto, então a piscina que eu queria tinha que ser muito, mas muito mais funda do que isso. Na pesquisa, encontrei sobre a maior piscina de mergulho do mundo, que tem 33 metros de profundidade! (http://www.viajandoblog.com/post/826/nemo-33-a-piscina-de-mergulho-mais-profunda-do-mundo) Quando finalmente decidi qual seria o tamanho ideal, pensei: ‘Quanta água seria necessário para encher esse negócio?’

Minha reação foi essa:


No final, acho que saber a profundidade da piscina não ajudou muito, porque alguém bate a cabeça no fundo da mesma forma…”

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