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62 modelo para armar, de Julio Cortázar

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“Nueva alquimia del verbo,”

A primeira vez que falei sobre Cortázar aqui nesse blog, foi com o livro “A Fascinação das Palavras“, um livro de entrevistas fantástico que me aproximou muito mais da obra do autor. E confesso que gosto muito mais do Cortázar pessoa, do que da sua obra. Ele não é um autor para estilos específicos, e não é o meu.  Mas eu amo me aventurar em novas leituras, assim comecei o famoso “62 modelo para armar”.

A nova edição de “62 modelo para armar”, publicada pela Editora Civilização Brasileira está linda. A nova capa combina com as novas edições dos livros do autor publicados pela editora. Então quem está começando sua coleção, essa é a grande oportunidade.

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Originalmente publicado em 1968, este livro é inspirado no capítulo 62 do romance “Rayuela” ou “O Jogo da Amarelinha”.  O capítulo mais famoso, do livro mais famoso de Julio Cortázar.

Se você quer se aventurar no trabalho de Cortázar, é importante que não comece por esse livro. Este é um projeto experimental do autor que precisa um reconhecimento prévio de sua outra obra. Então se você não leu “O Jogo da Amarelinha”, melhor deixar esse aqui de lado por enquanto.

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“62 modelo para armar” é um livro diferente de tudo que você possa ler, e muitas vezes durante a leitura a gente se pergunta se até mesmo o próprio Cortázar entendia o que estava tentando propor com aquele livro, ao leitor. É difícil compreender todas as nuances do livro, até mesmo para quem já leu “O Jogo da Amarelinha”. Então, se você pretende se aventurar, minha dica é: se prepare para se dedicar um pouco a esse livro e para se surpreender com tudo o que ele quer te mostrar.

ISBN-13: 9788520005552 | ISBN-10: 8520005551 |Ano: 2016 | Páginas: 256 | Editora: Civilização Brasileira

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Julio Cortázar: Belga de pais argentinos, nasceu na embaixada da Argentina em Ixelles, distrito de Bruxelas, na Bélgica, e voltou a sua terra natal aos quatro anos de idade. É considerado um dos autores mais inovadores e originais de seu tempo, mestre do conto curto e da prosa poética, comparável a Jorge Luis Borges e Edgar Allan Poe. Foi o criador de novelas que inauguraram uma nova forma de fazer literatura na América Latina, rompendo os moldes clássicos mediante narrações que escapam da linearidade temporal e onde os personagens adquirem autonomia e profundidade psicológica inéditas. Seu livro mais conhecido é Rayuela (O Jogo da Amarelinha), de 1963, que permite várias leituras orientadas pelo próprio autor.

{ Esse livro foi enviado pela editora Civilização Brasileira para resenha no blog. Em compromisso com o leitor, sempre informamos toda forma de publicidade realizada pelo blog

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Baci ;*

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