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“A Contadora de Filmes” e a infância que se perde aos poucos

Tenho “A Contadora de Filmes” já faz algum tempo aqui em casa. Consegui em uma troca no skoob e acabei deixando a leitura sempre para um próximo dia. Finalmente esse dia chegou depois de uma pergunta no instagram.

O livro lançado pela editora Cosac Naify em uma edição bonita e que te faz vontade de ler mais uma página sem se preocupar com o tempo, apenas para aproveitar a leitura, ajuda para fazer com que a obra ganhe um espacinho ainda mais especial no coração dos leitores.

Contando a história de uma família pobre, que vê na magia do cinema uma forma para encontrar os sorrisos que fugiram dos seus rostos, a história de “A Contadora de Filmes” fala sobre a infância perdida, sobre os erros que cometemos, sobre os problemas de lugares pequenos esquecidos pelo homem e sobre a vida de uma família depois que a mãe os abandona.

Com personagens curiosos e cheios de personalidade, a nossa protagonista se destaca com sua forma delicada em meio a tantos homens em sua família. Ela sonha e o sonho a faz saber contar histórias como ninguém.

Com certeza, é um livro que marca, não apenas pela forma com que trata o cinema, mas como trabalha os sentimentos dos personagens, eles se mesclam com as fantasias de autores de hollywood e se perdem o não de areia.

A inocência perdida, roubada ou esquecida também é tema para debatermos abuso, abandono e esquecimento. Um livro tão pequeno, mas com tanto para gritar para aqueles que fazem sua leitura.

ISBN-13: 9788540501423 | ISBN-10: 8540501422 | Ano: 2012 | Páginas: 106 | Editora: Cosac Naify

Hernán Rivera Letelier nasceu em Talca, Chile, em 1950. Passou a infância no povoado de Algorta, conhecido pela presença de minas de salitre. Estreou na literatura no final dos anos 1980, como autor de contos e poesia. Seu primeiro romance, La reina Isabel cantaba rancheras, foi publicado em 1994 e lhe valeu o Prêmio Consejo Nacional del Libro y la Lectura, uma das mais importantes láureas literárias de seu país. Em 2001, o escritor foi nomeado Cavaleiro da Ordem das Artes e das Letras pelo ministério da Cultura francês. Em 2010, Letelier ganhou o Prêmio Alfaguara de romances por El arte de la resurrección. A contadora de filmes (Cosac Naify, 2012) é o décimo terceiro livro do autor.

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Baci ;*

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