Infinito
“Ten thousand feet”
“Fifteen thousand feet”
“Halleluiah”
É assim que você entra em Columbia. Ao descer do estranho foguete, seus ouvidos são anestesiados por uma linda música (ouça aqui) e é neste momento (o momento único) que você entra no mundo de Bioshock Infinite.
Como já sabem, não vou fazer review do jogo (abra aqui) ou falar das incríveis refêrencias que o jogo tem (siga lá), a internet já tem muito disso. Mas o que me chamou a atenção foi que a história – talvez uma das mais criativas que joguei – perca espaço para analise de gráficos, jogabilidade, armas e poderes. Muitos reviews só falam de como matar tal inimigo ou como conseguir tal arma e esquecem de incluir a história, os personagens e suas interações.
Bioshock Infinite é uma obra que traz uma relação entre seus personagens principais que simplesmente te absorve e te joga em um mundo de pensamentos quanticos e meta físicos, onde tudo parece ser e ao mesmo tempo não é o que deveria ser.
Por uma questão de perspectiva, é possível ver como decisões suas influenciaram tanto no mundo e o mais engraçado é que nem sempre (nunca) você se sente realmente responsável pelo que está acontecendo. Não há um momento decisivo marcante na sua jornada, como em muitos RPGs, onde você escolhe A para o final bom e B para o ruim. Bioshock Infinite é mais fluído. Suas escolhas acontecem sem você apertar um botão e você nem lembra direito o que decidiu, mas decidido está e sendo jogado na sua cara (coroa) a todo instante.
Da mesma forma, BI também toca em assuntos como desenvolvimento industrial, comportamento social e religião. Esta última é tão permeada na história que quase passa despercebida, embora tenha alusões de fácil reconhecimento e seja um fator talvez decisivo para a criação de Columbia e de seus cidadãos.
A música que falei no começo deste post, aliada a forma que você chegou lá, conota uma paz de espírito marcante que nunca mais retorna no jogo. Exceto, talvez, no final. Porque no final, todos são e não são pacíficos.
PS: Este post é exatamente como Bioshock Infinite. Se você chegou aqui se tendo mais perguntas que respostas… Bingo!
Ciao Anna! Grazie mille per farti sempre sentire! Purtroppo non posso dire nulla riguardo il tuo post perchè non ho mai studiato lo spagnolo :S ma ammiro la dedizione che hai a questo blog e sono sicura che scrivi degli articoli interessantissimi! (che, ripeto, vorrei essere in grado di leggere)
Sappi che comunque passo sempre a trovarti qua e quando vuoi parlare un po’ sai dove trovarmi 🙂
Mi fa piacere che le mie foto ti facciano venire voglia di visitare l’Italia! Quando ne avrai l’occasione fammelo sapere che con piacere ti consiglierò dei bei posti! Potresti anche venire a trovarmi 😉
Un bacio,
Cecilia
(io ti parlo liberamente in italiano, se non capisci qualcosa non esitare a chiedere)
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