Opâ! Hoje nós começamos uma coluna nova por aqui! E começamos com os três primeiros cavalheiros que aceitaram o desafio de falar de algo polêmico e nos contar suas opiniões que as vezes nós mulheres, nem fazemos ideia de quais são, e até temos vergonha/medo de perguntar e ouvir a resposta.
A coluna vai ao ar uma vez por semana, onde três meninas ou três meninos vão ser convidados para vir o blog e expressar sua opinião sobre um tema escolhido por mim! Dessa vez para começar polemizando *mamilos* escolhi cinquenta tons de cinza. Veja o que os meninos disseram:
O que eles pensam de: Quem lê Cinquenta Tons de Cinza!
O que seria: Um Escândalooooooo, O Cúmulo da Baixaria ou coisa do tipo já não é “tudo isso” hoje em dia. É comum encontrarmos pessoas que, despreocupadamente, folheiam seu muitos “tons de cinza” pelas ruas, bancos de praças, ônibus, metrôs, aviões tudo o que é lugar.
Mas confesso que estou um pouquinho preso aos tempos mais antigos e não acho aconselhável a leitura desse livro em locais públicos… Cada um é livre para fazer de sua vida o que bem entender mas, por se tratar de um tema um pouco mais quente, a leitura em um local reservado, na minha opinião, é a melhor opção!
Quer dar uma “apimentada” no seu relacionamento? OK! Mas não precisa mostrar pra todo o mundo, né?!
Pegue qualquer filme de princesa Disney, Crepúsculo ou aqueles adolescentes dos anos 90 em que a moça desengonçada conquista o cara mais popular, carismático e cobiçado do universo sem fazer nada além de tropeçar e derrubar coisas, adicione fetiches sexuais e tem 50 tons de cinza.
Quem lê isso gosta do entretenimento, da fantasia, mas tá mal informado em literatura. A casa dos Budas ditosos é bem melhor.
E você, concorda com os meninos?
Parando pra pensar agora, ao meu ver a grande polêmica que esse livro causa, é na verdade pelo grande debate sobre princípios, e não sobre o livro em si, ou o que ele transmite.
Quando vejo falarem da obra, o que vem a tona é sempre sobre suas características de conotação sexual, mas nunca muito abrangente quanto a sua escrita, história, personagens, etc. O livro virou um artifício pra botar o assunto em pauta, sobre limites da sexualidade. Assim como a sociedade faz com diversas outras obras, para diversos outros temas.
Eu não gosto de julgar a opinião e gostos dos outros. Então contanto que não prejudique nem incomode ninguém, acho que todo mundo pode manter suas bizarrices pra si, seja lá o que for.
Na minha realidade eu não to nem ai, mas também se tivesse interesse leria nenhum problema. Deixa quem gosta em paz, e quem não gosta também. 🙂