Acaba um ano, chega outro e é claro que a gente tem um milhão de promessas. Entrar na academia, falar mais com aqueles que amamos, ir mais ao cinema e encontrar um amor. Ganhar dinheiro, trabalhar menos e claro… ler aqueles livros que você não em 2014.
Eu também fiz minhas resoluções de ano novo e com elas, algumas promessas. Espero conseguir cumprir todas elas e espero também, que vocês me ajudem. Podem me cobrar muito e me obrigar a fazer os posts que estou prometendo aqui, combinado?
1 – Não ter medo e ler livros maiores.
Eu tenho um milhão de livros grandes aqui em casa e sempre vou deixando, ou porque eu preciso fazer as publicações no Pausa Para um Café e essas leituras costumam demorar, ou por não ter coragem de carregá-los nos ônibus. Agora CHEGA, em 2015 prometo pegar todos os calhamaços que estão aqui guardados e escondidos na estante para ler.
2- Eu comprei, eu vou ler!
Eu tenho a péssima mania de dar prioridade para os livros de resenha e simplesmente esquecer os livros que eu comprei e quero ler. Tem livro na foto acima que eu compra há mais de 2 anos. Tem noção de uma coisa dessa? É bem isso. AGORA CHEGA: Se eu comprei eu vou ler, no mesmo mês. Pois se eu comprei, é um sinal da vontade de ler aquele livro, vamos parar de dar prioridades aos livros que por vezes, não quero nem ler.
Então em 2015, esperem mais resenhas de livros que eu comprei em vez de livros de parceria que eu não estou afim de ler. E sim… isso quer dizer que algumas parcerias com autores e editoras, vão ficar em 2014.
3. Mais Brasil ?
Ao contrário do que muitos pensam, eu amo clássicos e amo literatura Brasileira. Durante a minha época de escola e faculdade eu praticamente só lia livros nacionais. Quero voltar a fazer isso em 2015. Ler muitos livros nacionais e até mesmo fazer uma série “pré-vestibular” falando sobre os livros que sempre caem nas listas das principais universidades do país. Acho que isso vai ser maravilhoso e é a minha promessa de ano novo que eu mais estou empolgada.
4. Falar mais sobre literatura italiana e voltar a escrever artigos.
Durante a faculdade eu escrevia muitos artigos e gostava muito. Adorava escrever de um jeito mais sério. Tinha uma paixão sem medidas por fazer trabalhos e passar horas fazendo referencias e trazendo para casa livros tecnicos para estudar. Nos últimos anos eu abandonei totalmente isso e quero aproveitar o quanto estou estudando sobre literatura italiana e Chuck Palahniuk para voltar a escrever meus textos mais “sérios”. Ainda não decidi se vou colocar estes textos aqui no site. Talvez eu comece a usar seriamente a minha conta no Medium para isso. Ainda estou pensando, mas também estou feliz com essa decisão.
Enfim, essas são as minhas promessas, espero que entre as de vocês o item “visitar mais o Pausa Para um Café” esteja na lista.
Feliz 2015!!!
Baci ;*
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É bom ter um texto assim para ler logo antes da chegada do novo ano. Inspira e mostra que as resoluções de final de ano devem ser coisas pessoais e que nos tragam prazer em realizar.
Receba meus votos de que seu ano seja realmente novo, e que tudo seja motivo de sorrisos e felicidade.
Obrigada Wanderley, de verdade.
Fico feliz de você ter curtido e espero que 2015 seja um ano maravilhoso para você!
Eu também, já tenho as promessas, e também metas, que são muito importantes, pra essa lindeza de ano novo. Bom, pra leitura, eu definitivamente quero ler mais. Os livros que fui empurrando, descobrir autores novos, e começar a ler hqs com mais frequência (principalmente as nacionais, e também Hellboy, que sempre quis ler).
De metas, tenho já definido que irei arranjar algum emprego, quanto antes melhor, pra poder começar a fazer um curso de cinema, que é caro pra burro. Mas acredito que valerá a pena.
Eu tenho só uma pergunta, Anna: aquele projeto em quadrinho em que você estava trabalhando ainda vai sair? Se sim, quando?
Enfim, no mais desejo a todos daqui do Pausa, redatores e leitores, um ótimo ano. Cheio de progresso e evolução e coisas boas. Até mais! 🙂
Boa sorte nas suas metas e promessas Nicolas! Te desejo maior sorte, gosto muito de ti!
Então, sobre o projeto: Por enquanto não vai sair mais. Estava tudo pronto, mas o ilustrador largou mão do projeto e abandonou na metade. Então por enquanto estou sem ilustrador e fiquei muito mal por causa disso, vou deixar o projeto assim. To meio sem conseguir confiar nos outros agora.
Vixe, que pena. Eu tinha achado bem legal aquelas páginas de preview. Mas acontece, e sempre tem uma forma de se aprender com tudo que acontece, ao menos gosto de pensar assim. Também tenho meio esse fator de “lobo solitário”, de achar melhor depender mais de mim mesmo. Mas o bom é que sempre existem escolhas e opções nesse aspecto, só sempre estar produzindo. 🙂
Eu sempre acredito que se não aconteceu, não era para acontecer, o jeito é ir levando. Um dia ainda quero levar Almas de Dragão pra frente. Agora falta encontrar um ilustrador que sinta isso também.
Você acha sim. Até porque, acredito eu, o que não falta são ilustradores competentes aqui no Brasil. Só importante fazer um cronograma ai, combinar um prazo pra fazer tudo certinho, até porque a vida de freelancer não deve ser fácil…
Mas enfim, vida em frente… 🙂
Nossa, se eu fosse escrever minhas metas para 2015 seriam praticamente iguais as suas (tirando a parte de livros clássicos… hehehe) 😀
Tenho vários livros que eu comprei e não li, ou por serem muito grandes, ou por ter que dar prioridade a outros.
Espero ler esses livros que estão tanto tempo só pegando pó na estante (coitadinhos).
Beijos!!!
Muito bom, Anna! Eu também tenho mania de comprar livro e não ler. No meu caso, dou preferência para os que pego na biblioteca, que tem prazo de entrega. Mas fiz uma #TBRjar pra mim pra tentar resolver esse problema (sortear os livros pra ler de um pote enfeitadinho).
Sobre livros nacionais, SIM!!!! Sabe que os 3 livros nacionais que li no ano passado entraram pra minha lista de top 10? Socorro Acioli, Antonio Prata e Jorge Amado. Se contar livro escrito em língua portuguesa, mas não brasileiro, ainda entrou o Valter Hugo Mãe, que é angolano/português, o melhor dos melhores de 2014 (Filho de mil homens).