Cá estou eu novamente para falar sobre algo novo e dessa vez é uma série que chegou explodindo cabeças e socando seguranças de cabaré: Copper!
Copper. Ah, o que dizer sobre essa série que me conquistou na abertura do primeiro episódio? Vocês já devem ter notado que eu vou tentar ser imparcial sobre essa série e falhar MISERAVELMENTE, mas vamos lá.
Kevin “Corky” Corcoran é o nosso protagonista: um imigrante irlandês que mora em Nova York. A série se passa em 1864, depois da Guerra Civil Americana. Além do aspecto de sociedade decrépita, vemos coisas como as dificuldades dos afro-americanos neste período, o papel dos imigrantes na sociedade e os privilégios (normalmente ilegais) na aristocracia lá dos states.
Pra quem gosta do Sherlock Holmes do Guy Ritchie, Copper é uma aposta certa. Pode assistir sem medo de ser feliz. A Nova Iorque suja, cheia de pedintes, as carruagens, o figurino, a trilha sonora e o sotaque “cuppah tea” da terra da rainha garantem paixão imediata para quem gosta do Sherlock do irreverente Robert Downey Jr.
Aliás, gostaria de deixar uma anotação especial aqui: a trilha sonora é f*da pra c*ralho. Sério, eu já estou insanamente procurando um release da trilha sonora da série, as músicas são sensacionais! Outro detalhe sobre Copper é que ela é a primeira série de produção própria da BBC America, que antes só exibia episódios dos canais BBC da Inglaterra.
Em termos técnicos e de atuação: o piloto mostra alguns clichês, mas nada sério (pelo menos pra mim). Eu confesso que esperava um sotaque irlandês mais forte no protagonista, mas o Tom Weston-Jones entrega o papel com uma naturalidade que eu posso relevar esse detalhe. O roteiro do piloto parece caminhar para algum lugar mas ao mesmo tempo tem sua história fechada, o que é bom e mostra competência do time de escritores e roteiristas.
Mais um detalhe: não consegui checar aqui, mas creio que a série tenha recomendação para maiores de 16 anos. Antes dos cinco minutos do primeiro episódio temos uma boa quantidade de sangue, nada extremamente gore, mas é bom avisar. Também temos cenas safadinhas à lá Game of Thrones e The Borgia, portanto estejam avisados!
Momento mãe diná: como a série já está aí em seu 8 episódio e, se não me engano, a primeira temporada terá 10, creio que Copper irá abrir seu caminho à socos (com um soco inglês e uma música irlandesa de fundo) para uma segunda temporada, quem sabe até uma terceira. Das três séries de hoje, é nessa que eu coloco a maior parte das minhas fichas. AH, fica aí embaixo a abertura da série para, quem sabe, conquistar mais espectadores para Copper:
Avaliação final: 5 xícaras de café (já que eu não posso dar 6).
Veredito: CALABOCATODOMUNDO e vão assistir essa série, LOGO!
p.s: como disseram que eu não falei sobre isso no post sobre Arrow, vou falar nesse: o moço que faz o protagonista da série é muito bonito! Vale a pena ver a série por trocentos motivos, um deles é ele…
Nossa só pela abertura, tô dentro kkkk. É série do meu gosto com certeza.
Quanto ao protagonista, ótima escolha. E dá pra dizer outra coisa???? rs bjsss
Olá!
Adorei a recomendação, vou agora mesmo pesquisar mais sobre ela.
Adorei a abertura, me lembrou Deadwood!!
Beijoss
Ai como faz falta TV à cabo nessas horas!! Invejinha branca tá… rssrsrsrs
Ainda não conhecia essa série, mas depis de ler sobre ela vi que não faz o meu tipo, não sou muito fã desses temas históricos.
Amo Sherlock Holmes, adoro temas históricos… por que eu ainda não assisti essa série mesmo? rs
Opa… colocou Sherlock Holmes no meio eu já me interessei. Só de ver a capa dessa série eu já me apaixonei, as roupas *–* Amo essas séries que se passam durante Guerras *—* São tipo que perfeitas 😛
Beijinhos,
Kimy Gabrielli.
http://blogkimygabrielli.blogspot.com
Essa parece ser muito boa, pelo menos para quem gosta do enredo. E sendo assim, de época parece que chama ainda mais a atenção.
Sim, esse moço também é bonito, mas o outro é mais!! hahaha… Eu estava gostando da descrição da série, até que chegou na parte do sangue… aí fiquei com um pé atrás. Mas acho que vale a tentativa, qualquer coisa é só parar de ver, né?