Tá, tudo bem, eu não morri – não no sentido literal, pelo menos (já pensou que esquisito? hehehe). Mas, como boa fangirl que sou, ao longo dos 8 episódios já existentes de Outlander, morri, fui pro céu e ressuscitei várias vezes. Mas, pra variar, estou me precipitando – vamos começar pelo começo.
Outlander é o novo drama da Starz, um canal tão desconhecido que eu só descobri que existia quando comecei a assistir a série em questão. Baseado numa série de livros publicada à partir de 1991 pela autora Diana Gabaldon, o drama nos conta a história de Claire Randall, inglesa de 27 anos que acaba de sobreviver à Segunda Guerra Mundial. Depois de longos anos trabalhando em campos de batalha como enfermeira, a Guerra finalmente acabou e ela está livre para voltar para Oxford – e para os braços do marido Frank, de quem ela ficou separada durante a Guerra, cada qual servindo ao país num campo diferente. Juntos de novo, eles embarcam numa espécie de segunda lua-de-mel para a Escócia, e para a pequena e linda cidade de Inverness.
A viagem, na verdade, tem propósitos bem menos românticos do que alguém poderia imaginar. Frank é historiador, futuro
É este hobby, no entanto, que acaba por condená-la. Após visitar a colina de Craigh Na Dun com Frank para observarem um suposto ritual pagão, Claire se interessa por uma muda um tanto rara de planta, e resolve voltar mais tarde para buscar uma amostra, enquanto Frank se enterra em seus infinitos papéis sobre a família Randall. Ao subir na colina, porém, algo a atrai para uma das pedras – e ao tocá-la, Claire é transportada no tempo até 1743.
Claro que, no começo, ela não acredita, né? Acha que pisou num set de filmagem por acidente, acha que ficou maluca. Mas é quando ela se depara com um homem de feições extremamente parecidas com as de Frank – parecidas, mas não iguais – e que,
Quanto mais eu tento resumir Outlander, mas impossível essa tarefa parece. Por exemplo, esses três parágrafos de história que eu contei aí em cima correspondem a mais ou menos uns 4 ou 5 capítulos no livro, e a apenas um episódio na série. É o tipo de enredo em que muitas coisas acontecem, e muita informação é dada por episódio, e as reviravoltas se acumulam, e de repente você não sabe mais precisar o que contar sem revelar a coisa toda. Outlander é um poço sem fim de histórias, mistérios e plot twists.
Pra vocês entenderem a rapidez com que a história me pegou, no momento em que eu comecei a assistir a série – uma
Eu poderia citar aqui uma lista tão enorme de motivos pelos quais livro e série são bons, que eu provavelmente perderia a atenção de vocês antes mesmo de chegar na metade. Outlander é o tipo de coisa que você esperou a vida toda pra ler e ver, e agora que chegou, você não consegue viver sem ele. É uma mistura muito louca de viagem no tempo, uma pitada de magia, aulas intensas de história e geografia e personagens muito, muito, muito amplos e profundos e complicados. Junte a isso uma trilha fantástica, a mão de ótimos diretores e cenários maravilhosos (no caso da série) e uma narrativa leve, mas intensa e detalhada (no caso do livro) e BINGO. Você nem vai saber o que te atingiu.
E aí, tá esperando o quê pra ver também? Até Abril tem tempo pra você se atualizar! Fica a dica!
Aproveite para nos seguir nas redes sociais!
Facebook ? Instagram ? Twitter ? Tumblr ? Google +