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The Seven Deadly Sins, o mangá que simpatizei antes mesmo de ler.

De todas as formas que eu poderia começar uma resenha, decidi pela mais honesta: não vou falar mal desse mangá. Não vou porque eu simpatizei com ele antes mesmo de iniciar a leitura e, quando terminei, não podia estar mais satisfeita.

The Seven Deadly Sins (no original: Nanatsu No Taizai) inicia com um prefácio exclusivo para a edição brasileira, em que o autor Nakaba Suzuki conta que adora o café daqui. Me fala, como uma resenha do Pausa Para Um Café ia falar mal de um cara desses? Super atencioso com o leitor e ainda fã de café brasileiro, esse homem é sensacional.

Na trama criada por ele, os Sete Pecados Capitais eram um grupo de cavaleiros, protetores da região da Britannia. Porém, há vários anos aconteceu uma treta e eles foram acusados de tentar aplicar um golpe no reino. Isso só não aconteceu porque os Paladinos (um grupo de guerreiros) do reino de Lyonesse impediram. Depois disso, os Sete Pecados Capitais fugiram e desapareceram no mundo. É claro que se tornaram procurados e ninguém sabe se estão mortos, vivos ou tico-tico no fubá. Até agora, essas questões estiveram sem resposta. Porém, o fato dos Paladinos estarem tramando um golpe faz com que se suspeite de tudo aquilo que aconteceu anos antes. Então surge a princesa Elizabeth, que decidida a não deixar seu reino minguar na mão dessa gente, parte em busca dos Sete Pecados. Afinal, na história original eles são os vilões e os Paladinhos são os mocinhos, certo? Então, se na realidade os Paladinos são ruins, essa galera do pecado deve ser boa.


É nessa jornada louca que Elizabeth encontra um lugar muito simpático chamado Chapéu do Javali e conhece o dono, Meliodas.

Meliodas é um rapaz saliente (porém de bom coração) que, não por acaso, tem o mesmo nome de um dos Sete Pecados.  Ele e Elizabeth se juntam para procurar os outros integrantes da turma e resolver as coisas no reino.

The Seven Deadly Sins traz uma história cheia de aventuras, lutas, mão no peito/ peito na mão e piadas. É um shounen bem típico, estilo Dragon Ball Z (inclusive nos traços, que me lembro bastante em algumas partes).

O que eu mais gostei é que tudo se passa na época da Távola Redonda. Então temos uma taverna, que na verdade é um porco hahahah (eu adorei isso, achei sensacional). TSDS parece ser uma trama descompromissada, mas no final desse primeiro volume dá pra perceber que ela é bem mais complexa. Tem várias perguntas que pairam no ar, tem personagens que você se apega pelo carisma, tem aquela arte detalhada de página dupla (às vezes, eu me perdia um pouco nas linhas, mas foi coisa pouca), e claro, a tradução, que está ótima. Esse título fez um grande sucesso lá no Japão, ganhou anime e tudo o mais. Ainda está em publicação, então não dá pra dizer quantos volumes terão, mas com toda certeza desse mundo vale a pena comprar, porque a leitura é dessas que te prende e te deixa curioso para o próximo capítulo.

The Seven Deadly Sins de Nakaba Suzuki | Nº total de edições: ainda em publicação no Japão | Formato: 13,5 x 20,5 cm | Cerca de 190 páginas | Preço: R$ 12,90  | Classificação etária: 14 anos | Periodicidade: mensal  | Distribuição: nacional

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Baci ;*

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