- Uma protagonista apaixonantemente empoderada
A série se passa na década de 20 e desde o primeiro episódio somos apresentados a uma personagem feminina sem papas na língua e sem receios em transgredir as normas da sociedade. Sabe o pensamento “e eu lá me importo sobre como uma dama deve se comportar?” Essa é Miss. Fisher.
- Fisher não aceita asneiras de ninguém
Após desvendar seu primeiro caso, Phryne Fisher percebe ter um talento que não deve ser desperdiçado e decide virar uma detetive particular, contrariando a opinião dos homens do recinto, com ajuda de sua empregada e grande amiga, Dot.
- Mais empoderamento feminino
Afinal, as amigas de Fisher são um assunto a parte. Sua melhor amiga é uma médica que está sempre de calças – duas coisas super incomuns para mulheres da época. Mac é uma das personagens mais inteligentes da série, mostrando que Fisher não é a única “pra frentex”.
A sororidade presente na série é inegável, por sinal.
- Fisher não é uma donzela em perigo.
A verdade é que é mais fácil todos serem resgatados por Fisher (ou Dot).
- Diálogos que fazem você se deliciar
Fisher é subestimada pelos homens a sua volta (ao menos, os que não a conhecem), mas nem por isso deixa de fazer o que for preciso para desvendar seus casos.
- Assuntos históricos levados a sério
A série trata de diversos temas “polêmicos” para a década (que perduram): aborto clandestino, sexualidade, racismo, machismo etc. E todos são lindamente esclarecidos por ela que sempre se mostra a favor das minorias.
- 18 livros prontos para ser devorados
A série é baseada nos livros da autora australiana Kerry Greenwood, The Phryne Fisher Murder Mystery Series. A 3 primeiras temporadas já estão disponíveis na Netflix. Corre lá e depois me diz o que achou, que tal? 😉
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