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[Resenha] Pegasus e os Novos Olímpicos de Kate O’Hearn | @editoraleya

Quando chegam ao Olimpo relatos de um sósia de Pégasus visto na Terra, suspeitas são despertadas. Emily e Pégasus precisam voltar para o mundo dela, onde descobrem uma conspiração sinistra que colocará olímpicos contra humanos, em uma guerra que envolve amigos e inimigos em cada lado.
Com o destino dos dois mundos em suas mãos, Emily precisa fazer uma escolha impossível, ou então tudo o que conhece e ama será destruído.

EEEE! Mais um título dessa fantástica série chegou a poucos meses ao Brasil pela Editora Leya, e eu tive a oportunidade de ler ^^ Pegasus e os Novos Olímpicos, escrita por Kate O’Hearn, trás os nossos personagens favoritos, Emily, Pegs, Joel e Paelen, novamente confrontando a tirânica e maligna UCP, porém agora contra algo muito, muito maior: a destruição da Terra.

Vamos por parte, né? Estavam todos felizes e faceiros no Olimpo, tanto Olímpicos quanto humanos ou Nirads, todos vivendo pacificamente. Porém, o  papai da Em e a Diana descobrem que algo muito estranho está acontecendo na Terra: um cavalo muito parecido com o Pegasus surgiu do nada. Os Olímpicos, Em e Joel decidem investigar e claro que não dá certo, né.

Emily, que no último livro aprendera a controlar a Chama vê-se com novos poderes, mais fortes e mais incontroláveis. Qual é a probabilidade de isso dar errado?? É, essa é uma história que já começa com todos os fatores para uma grande aventura.

Capa do livro editado pela Leya

Meu personagem favorito, desde o primeiro livro, é o Joel s2.  Gosto de verdade de como ele amadurece mais ainda, e não se vê como o “quebrado” como Emily se viu após machucar a sua perna no 1º livro. Pelo contrário, Joel passa a trabalhar com Vulcano, que lhe faz um braço novo, e então passa a adquirir a força e habilidade comparável a de um Olímpico.

Pegasus, que é a origem do problema desse livro, e que dá o nome à série de livros é, novamente, deixado de lado para dar espaço a Emily. Só digo uma coisa: Why, God, why? Todos amamos o Pegs! Todos mesmo! Mas tem horas que o irmão javali dele, Crisaor, aparece mais que o próprio Pegs! Assim não dá 🙁

A UCP está mais maligna que se somarmos a malignidade dela nos dois primeiros livros. Não temos mais o emblemático Agente O (AHHHHHH!), mas temos o arrogante Agente PS. Mas Dani, o que eles fazem de tão perverso? CLONES! Malditos clones com o material genético Nirad e Olímpico.

Pegasus, e no detalhe ali atrás Aviso de Tornado

O livro apresenta uma nova personagem: Alexis, a esfinge. Ela é encantadora: uma mulher com corpo de leão e asas de águia, com enigmas para tudo. Alexis é muito mais ativa e cativante que o Cupido, personagem secundário do 2º livro. Pontinho positivo pra Kate (y).

Ah! Quase esqueci. Temos um romance adolescente e um romance entre adultos nesse livro. Um deles eu achei absurdamente fofo, sendo protagonizado por dois personagens improváveis e que humaniza ambos. Já o outro  subestimou a capacidade do leitor de deduzir as coisas. Desde o primeiro livro você sabia que aquilo aconteceria… não precisaria ficar explicito.

É uma leitura leve, rápida, dinâmica e muitooo agradável. Espero que a Leya continue publicando as aventuras de Emily e Pegasus aqui no Brasil ^^

Como eu li a versão digital para Kindle, não posso falar da edição… o que é uma peninha.

Bom, com tudo isso só me resta dar a nota para Pegasus e os Novos Olímpicos, que é de 4,2 xícaras de café o/

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