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Uma coletânea de contos que você precisa ter: “Hernest Hemmingway – Contos 3”

Quem já leu Hemmingway alguma vez na vida sabe que não é fácil. Porém lindo. Apesar de Hemmingway ser um autor completamente acessível ao público, afinal ele era gente como a gente (um pouco mais pronto para a briga, mas gente como a gente), eu sempre leio Ernest como se no final, ainda não compreendesse totalmente aquilo que ele queria nos deixar com seus contos.

Talvez Hemmingway nem quisesse realmente que a gente compreendesse. Ou ele não queria dizer nada com aquilo além de nos contar algumas histórias bizarras e com pessoas que também estivessem prontas para briga. Mas o que importa é que a escrita dele é incrível. Sua descrição me faz sentir aqueles momentos, aquela raiva. Aquele NÃO ou aquela linha escapando da vara de pescar quando perdemos aquele peixe por não saber pescar direito.

Quando li a biografia do Perkins, editor do Fitzgerald que também era editor do Hemmingway eu me surpreendi com o quando acabei por gostar do Ernest e de suas brigas com um ou outro que quis dizer alguma coisa não mundo feliz com a crítica de seu novo livro.

Esse volume é o terceiro e último da coletânea de contos lançados com as capas mais lindas do mundo pela Bertrand Brasil. Vocês podem conferir todos os contos presentes na antologia na foto abaixo:

Se você ainda não conhece ou não leu nada do autor, recomendo que você comece com algum livro específico (Paris é uma Festa) e depois comece as antologias de contos. Podem escolher qualquer uma. Todas tem contos incríveis e com títulos super interessantes. Aposto que você também vai se apaixonar por Hemmingway e nunca mais vai querer parar de ler.


ISBN-13: 9788528614817 | ISBN-10: 8528614816 | Ano: 2015 | Páginas: 462 | Editora: Bertrand

Hemmingway é considerado pela Academia Sueca como um dos maiores autores de nosso tempo,  foi o ganhador do Prêmio Nobel de Literatura de 1954, feito em grande parte devido à sua obra-prima O velho e o mar (1952), que também foi vencedora do Prêmio Pulitzer de 1952. Sua prosa é admirada pelo seu estilo enxuto e despojado, com uso de frases e parágrafos curtos. Seu estilo é muitas vezes apontado como sua maior herança à Literatura e influenciou os padrões vigentes na época.  Autor de uma obra prolífica, escreveu romances, contos, trabalhos de não-ficção e autobiográficos que foram publicados em vida ou postumamente.

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Baci ;*

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