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Começando a mestrar: Hoard Of The Dragon Queen

Olá nobres aventureiros da costa da espada! Como vocês estão?

O post de hoje é especial para começar a contar a minha aventura mestrando uma campanha oficial de Dungeons & Dragons! Recentemente comprei Hoard Of The Dragon Queen e The Rise of Tiamat na Amazon para mestrar para meus amigos.

“Lute a guerra contra a opressão dracônica! Em uma tentativa audaciosa de poder, o Culto do Dragão, junto com seus aliados dragões e os Magos Vermelhos de Thay, procura trazer Tiamat de sua prisão nos Nove Infernos para Faerûn. Para este fim, eles estão varrendo de cidade em cidade, devastando todos aqueles que se opõem a eles e reunindo um tesouro de riquezas para sua terrível rainha. A ameaça de aniquilação tornou-se tão terrível que grupos tão díspares como os Harpistas e Zhentarim estão se unindo na luta contra o culto. Nunca antes a necessidade de heróis foi tão desesperada”. 

Nesse sábado passei 8 horas jogando os dois primeiros capítulos dessa aventura (logo vou escrever os diários dessa aventura aqui no blog). Eu nunca tinha mestrado uma campanha pronta. Já tinha mestrado algumas aventuras prontas, mas sempre adaptava para o meu mundo, mudava várias coisas e coloca aquele meu toque para combinar mais com o meu estilo (as vezes a gente destrói a aventura fazendo isso, mas quem nunca? Mas obrigada pessoas incríveis que fazem aventuras legais e vendem no DMSGuild). Mestrar uma aventura com tudo já pensado e escrito é tirar um peso das costas de quem ficava horas imaginando uma história e pensando em encontros ou desenhando mapas.

É claro que a mágica de preparar uma aventura para seus amigos ainda está ali, ler e estudar sempre faz diferença na hora do jogo, mas para quem trabalha, tem dias corridos e ainda sim quer mestrar para os amigos, ter uma aventura assim, pronta, é bom demais.

Quando eu li a aventura inicialmente eu achei o primeiro capítulo cheio demais de batalhas, era luta pra todo lado, kobold, cultista e acólitos um ataque de dragão… ufa! Pensei comigo: “Como assim, vai morrer todo mundo aqui já”. Mas minha surpresa foi perceber que o início foi muito mais legal do que eu achava, algumas tensões no jogo criam o sentido de urgência que contribui muito para que os jogadores pensem e façam seus personagens agirem rápido, isso faz o grupo trabalhar junto para resolver os problemas e unir mais facilmente a equipe.

Na minha mesa temos um mago, um feiticeiro, um druida um monge e um ladino. Fiquei bem preocupada quando eles começaram a me falar com o que jogariam e eu só via classe mágica, felizmente o monge turtle e o druida foram bons em levar porrada pelo grupo e a combinação de mago e feiticeiro (que na nossa amiga são amigos e estão aprendendo a usar seus poderes juntos) foi um toque especial para dar tudo muito certo.

Apesar de o grupo ainda estar começando a dar seus passos juntos como uma equipe, a dinâmica do jogo contribuiu para que eles se ajudassem e pensassem em equipe. Já mestrei para as mesmas pessoas uma outra campanha, e da primeira vez os personagens não estavam tão sintonizados como agora. Muito disso foi graças aos objetivos em comum que The Hoard Of The Dragon Queen proporcionou ao grupo.

Estou muito ansiosa para mestrar os próximos capítulos e poder contar para vocês como tudo está acontecendo. Espero que vocês gostem dos diários de aventura e possam se divertir com a gente.

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