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Graphic Novel: Ler ou não ler?

Olá, olá! Provavelmente você que está lendo essa inusitada resenha não me conhece. Pois bem, aprendi que é educado apresentar-se às pessoas antes de sair golfando opinião sobre as coisas. Eu sou a Dani e de vez em quando, ou melhor, quando minhas atividades acadêmicas permitirem, virei aqui nesse pomposo e luxuoso cantinho explicitar a minha humilde opinião sobre alguns quadrinhos isolados e Graphic Novels que caírem em minhas mãos.

Ora, você que nunca leu e nem sabe o que é uma Graphic Novel do amor não desanime, tampouco desista dessa informativa leitura, pois eu Capitã Esquisitice explicarei para você de maneira simples, rápida e rasteira.

Graphic Novel, ou no português “Romance Gráfico” (que ninguém usa por ser pouco pomposo), é um tipo de livro onde a estória é apresentada não apenas na forma narrativa, mas na forma de imagens gráfica, ou melhor: quadrinhos lindos.

Não é difícil encontrar quadrinhos nesse formato que contam histórias já consagradas, como Moby Dick ou a mais recente, lançada pelo extinto selo Barba Negra da Editora Leya, Guerra dos Tronos. Muitas vezes o leitor inicia-se através de um “quadrinho”, por ser uma leitura mais “simples” devido à existência dos elementos gráficos que suprimem a descrição odiada por muitos, e após ter uma boa experiência com a história, acaba procurando a obra original em busca de maiores detalhes, ou como G.R.R. Martin diz: “(…) procura uma droga mais pesada.”.

Falar bem GoT já virou clichê, né?

Porém, os Romances Gráficos, na sua grande maioria, trazem histórias originais, como os conhecidíssimos “V de Vendeta”, de Allan Moore, “A Torre Negra”, de Stephen King, “Sin City”, de Frank Miller e “Sandman”, de “Neil Gaiman”. Todas obras fantásticas, consagradas entre os leitores e com conteúdos muitas vezes pesados, como no caso de “V de Vingança”.

Genialidade expressa em desenhos e diálogos: V de Vingança

Outro tipo de história que pode virar um Graphic Novel é quando o autor de um quadrinho periódico, como Batman ou Vingadores, decide contar um arco extra da história original. Um excelente exemplo é “Batman – O Filho do Demônio”, lançado nos anos 80 e relançado no segundo semestre do ano passado e que gerou um frenesi entre os aficionados de quadrinhos devido à qualidade da edição e da história. Para os fãs dos heróis Marvel como eu, temos inúmeros volumes a citar como “Guerra Civil”, “Invasão Secreta”, “Thor – O Renascer dos Deuses”, “A Morte do Capitão América” e “Capitão América: A Escolha”.

Um dos acertos de 2012 da Panini Comics: Batman O Filho do Demônio 

Seja de histórias originais, arcos de outras histórias ou adaptações de livros consagrados, sempre valerá a pena ler uma boa, distinta e bem estruturada Graphic Novel, pois além do prazer inerente à leitura, é um deleite para a visão.

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