Adaptações para o cinema sempre rendem novas edições de livros.
Aconteceu com o Hobbit, por que não aconteceria com qualquer outro livro?
Tom Cruise estrela o filme que estreia ano que vem no cinema, Lee Child tem seu primeiro livro adaptado e a Bertrand aproveita uma ótima chance de mostrar um bom livro ao seu público.
Não encontrei nenhuma resenha falando horrores do livro, por isso comecei a ler. O livro tem a dinâmica que eu gosto e um dos meus estilos preferidos, uma boa ação com um estilo que te instiga a terminar a leitura cada vez mais rápido.
Não conhecia Lee Child antes desse livro e agora ele vai para a lista de autores que eu devo conhecer mais. Apesar de ter me decepcionado com James Peterson e ter prometido que ficaria longe do gênero policial/suspense por um tempo o livro veio para provar que não consigo largar o meu gênero preferido e que mesmo um livro que é apenas uma jogada de marketing por causa de todo burburinho feito pelo filme pode me surpreender!
Um livro que todos podem ler, principalmente os fãs do gênero, esse é um nome que deve estar na sua estante. Não é atoa que o cara teve seu livro adaptado e está chegando a lista de mais vendidos lá fora. Ele tem qualidade e escreve de uma forma fácil e certeira para pegar o leitor.
Com muita ação o livro é um sucesso e podem colocar na lista dos mais vendidos, gosto muito mais desse título do que da primeira versão do livro (Um Tiro), mas como nem tudo é um mar de rosas a capa com Tom Cruise me prejudicou na leitura.
Apesar de ter lido a prova sem a capa, toda hora a cara do Tom Cruise e ele correndo vinham a minha mente. Não consegui imaginar meu próprio protagonista sem ele ali para atormentar minha mente.
Estou curiosa agora para saber o que o filme vai aprontar, eles tem uma boa história nas mãos, tomara que a usem com maestria.
Livro merece a sua leitura e ganha 4 xícaras de café quentinho porque li a prova e não posso opinar sobre a diagramação do livro, okay?
O Último Tiro de Lee Child
Sexta-feira, cinco horas da tarde. Um homem sozinho, armado com um rifle, pilota uma van rumo ao norte de uma cidadezinha do interior, que nem chega a ser um subúrbio bem cuidado de Washington DC e fica bem longe de Nova York, Los Angeles ou qualquer grande centro urbano. O Último Tiro, de Lee Child, tem início com a descrição dos passos de um franco-atirador em direção a um massacre iminente: com controle, precisão, tranqüilidade e seis disparos, cinco alvos são atingidos em frente à sede de uma afiliada da NBC. Pânico, notícia e mistério: todas as evidências apontam para James Barr, um veterano da Guerra do Golfo, como o principal suspeito dos crimes. Barr, no entanto, se diz inocente. E sabe que apenas um homem terá coragem e tenacidade para perseguir a verdade: Jack Reacher, apresentado no romance Dinheiro Sujo. Após ser preso dentro da própria casa pela SWAT, Barr é levado à prisão e fica em silêncio até ser interrogado pelo advogado de defesa David Chapman. “Pegaram o homem errado”, diz, antes de exigir a presença do misterioso ex-policial militar Jack Reacher, que é obrigado a interromper seu descanso numa praia de Miami, ao lado de uma belíssima norueguesa, e voltar a se meter em tramas tão sujas e violentas que derrubariam até James Bond, MacGiver e Chuck Norris. Reacher, no entanto, permanece sempre de pé, armado… e bem vestido.
O livro foi lançado anteriormente como: Um Tiro.
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Realmente sempre que um livro é adaptado para o cinema as editoras acabam aproveitando e com isso muitas vezes trazendo coisa boa *-*
O livro não é do meu gênero preferido, mas eu leria pelo que você falou da historia te instigar a querer descobrir o resto.
nao gosto de livros (nem filmes) de ação com tiros e bla bla bla u.u
sei la, acho muito’ artificial” em filmes..
mas em livros como sae de nossa imaginaçao pode aparecer mais real e ser bem mais divertido…
taí, estou curiosa para saber a sensaçao
Ah eu gosto da escrita do Lee Child!
Que legal essas reedições, 😉
Parece ser um bom livro, pelo menos a sinopse sugere uma boa história, especialmente por lidar com a questão da inocência de um prisioneiro e da descoberta da verdade.
Concordo que às vezes as capas ou filmes baseados em livros acabam “atrapalhando” um pouco, fazendo com que o leitor deixe de imaginar seus personagens e acabe sendo influenciado por cenas ou imagens.
Poxa, não gosto de filmes assim, infelizmente!